Final dos Jogos dos Servidores da Ufopa 2024

Santarém, Pa

Por Jabert Diniz Júnior 

Finalizados os incríveis JIUFOPA 2024 - ocorridos de 11 a 17 de novembro, na Arena Estadual DJAMA LIMA, AABB e  CampusTapajós da Ufopa, que este ano contou com quase mil atletas, entre discentes, servidores (docentes e técnicos) e egressos da instituição, distribuídos em 19 equipes, e, que este ano, por iniciativa do coordenador da CEL, Jonnes Pedroso, homenageou o estudante de Rurópolis, falecido este ano, Carlos Robson Zanetti, o Logan e, ainda, pela primeira, vez teve uma equipe fora da sede como campeã Geral, o CALE, Campus de Alenquer -, podemos concluir a crônica sobre a finalíssima dos Jogos dos Servidores.

No final deste artigo, há muitas fotos do JIUFOPA.

CAMPEONATO DE FUTEBOL SOCIETY DA UFOPA 2024 - FINALÍSSIMAS

E que campeonato foi esse, minha gente?

Fizemos essa pergunta a todos que participaram dos Jogos dos Servidores da Ufopa 2024.

Mas antes de expor as respostas de alguns atletas, vamos ver como foi essa noite que revelou a grande campeã do Campeonato de Futebol Society da Ufopa 2024.

A disputa do terceiro lugar, entre Madeirão e Fazendão, foi meio que desprezada, principalmente pela equipe do Fazendão, já que a maioria dos seus atletas nem compareceu ao Complexo Esportivo da Ufopa. O time do Williams, que mais uma vez, teve que pegar o Madeirão, foi obrigada a se virar com os poucos heróis alviverdes que se dispuseram a prestigiar o campeonato. E não foi fácil, já que o atleta Neto é quem teve que ir para o gol, uma vez que não havia goleiro de ofício e nenhum reserva sequer.

Ainda assim, os guerreiros atletas alviverdes foram pra cima do Madeirão com vontade. E até marcaram o primeiro tento. Rodrigo Silva, Valkir, João Carlos, Abimael e Neto, quase botando os bofes pra fora, tentavam bloquear Bruno Ai Ai, que ainda queria por que queria ser o artilheiro do campeonato e ainda marcou três gols na partida. Rodrigo Silva chegou a desmaiar duas vezes, ainda. Mas, como estava nítido, não foi fácil pro Fazendão, que levou uma dura do Madeirão. Final de jogo Madeirão 9 x 5 Fazendão. No final, tudo virou festa, e muitas confraternizações entre as duas equipes que, mais tarde estavam todos em um bar bebendo umas geladas.

Madeirão e Fazendão, juntos e misturados: em pé: Bruno Meireles, Rodrigo Silva, Roberval, Wesley, Milton Furacão, Alanzão, Luiz Laurindo, Marcos Neres e Marcos Vinícius. Agachados: Tony, João Carlos, Valkir, André e Abimael.

Entre a decisão do terceiro lugar e a disputa do título, ainda houve a final feminina de fut6, vencida pela equipe de Rosa.

Agora vamos contar como foi a tão esperada final. Uma final que coincidiu com alguns eventos das comemorações dos 15 anos da Ufopa, contou com a presença maciça da administração superior da instituição. A pró-reitora da Progep, professora Fabriciana, finalmente conseguiu arrumar um tempo, assim como a irmã do Bira, a reitora Aldenize Xavier e o chefe de gabinete da reitoria, Túlio Pereira, que momentos antes estavam em eventos oficiais, na Blitz da Ufopa, na orla da cidade. O pró-reitor da Proges, professor Luamim, como sempre, também estava presente, ainda que este ano também tenha ficado de fora do campeonato como atleta. Enfim, a presença do público foi determinante para o sucesso do evento.

Um grande número de torcedores veio acompanhar a final do Fut6 dos Servidores 


Professor Luamim Tapajós, Túlio Pereira e professora Fabriciana Guimarães, prestigiando os colegas.

No meio da galera, a diretora da DAE, Izabela Mendonça, na torcida pelo craque do NTB,  Carlos Macarrão.

Bira e sua irmã, a Reitora Aldenize Xavier. "Um gaiato tinha falado que eu tava blefando. Olha ela aí. Não é a minha cara?".

Antes do jogo, fora do campo, foi também momento de muita confraternização, afinal de contas, somos todos colegas de trabalho. Só a Cléia não estava. Cadê minha repórter?, perguntei ao professor Zair.

O goleiro o BMT PareJohn, Eric Braga e o goleiro do NTB Charles "Jardim". "Fora de campo, as rivalidades desaparecem".

Todos Vascaínos, o encontro de: Jabert, Danilo, Jonnes (de beca) e Ryvaldo.

Confraternizações feitas, muitos retratos tirados, vamos pro jogo. 

Então veio a tão esperada final: BMT X NTB. O BMT, o poderoso esquadrão do goleiraço Parejohn e de sua mais exaltada, mais comemorada, mais apaixonada contratação, Theylo, o craque, o artilheiro da equipe e, até então, do campeonato, veio completinho, quer dizer, notamos a ausência do atleta Kadete. Cadê o Kadete, rapá? Quase completinho, com os atletas abaixo:


BMT: da esquerda para direita, em pé: Theylo, PareJohn, Ubiraelson, Francisco Júnior, Gleidson e Ryvaldo. Agachados: Arlen, Danilo, Rogério, Andresson e Paulo Cintura. 

NTB: da esquerda para direita, em pé: Stênio, CarlosMacarrão, Eric Braga, Charles Jardim, Ronny Willian, Maike Kumaruara, Cristovam e Charlesson. Agachados: Roberto, Denisson, Everton Cristo, Rodrigo e Josecley. Deitado: Zair Henrique. 

Começando o duelo começaram, também, as emoções. Aguenta, coração, diria o mala do Galvão. 

E foi logo aos três minutos e vinte segundos que ele, o mais amado, o mais festejado, o mais comemorado contratado do goleiro-cartola PareJohn Lucas, Theylo, que nesse momento se isola completamente na artilharia, marca o primeiro do BMT  num chutaço, que Charles ainda triscou o dedo na bola, sem, no entanto, conseguir interceptá-la. "Eeeh, Charles, nessa, tu não não viu nem o azul da bola, caboco!" Gritou um torcedor. Nesse momento, John, El PareJohn, não se conteve, de tanta felicidade. E lá embaixo da sua trave, pulava e gritava pra todo o mundo ouvir: "É meu, é meu, borra, é meu, baralho, ele é meu, ele é meu jogador! Chupa, Daniel, chupa Daniel!" Daniel, coitado, que, depois do fiasco que foi seu time, o Rondon, a equipe que, inacreditavelmente, não venceu uma partida, não somou um pontinho sequer, nesse exato momento, desolado, estava em São Paulo,  no Allianz Parque, assistindo ao jogo do seu time do coração, o Palmeiras, que jogava com o Grêmio.

Mas a alegria de John Lucas durou pouco, infelizmente. Aos cinco minutos e quarenta segundos, Ronny Willian, que também estava em busca da artilharia do campeonato, marca o seu primeiro na partida, empatando o jogo.

Aos nove minutos, Josecley, o matemático professor do IEG, com doutorado em Modelagem Computacional, numa jogada muito bem calculada, de calcanhar, marca o segundo do NTB, virando o jogo.

Jogo muito pegado no primeiro tempo e o NTB já tinha cometido cinco faltas. Mas desta vez não houve tempo para a sexta infração. Final do primeiro tempo, BMT 1 x 2 NTB.

Na volta do intervalo, o jogo continuou muito disputado. Mas aí, ele, o ex-ginasta mais querido do professor de educação física da UEPA/Belém, Osvaldo Magalhães da Silva, e agora professor de Estatística do IFII, Denisson Célio de Oliveira Carvalho, aos três minutos e quarenta segundos de jogo, marca seu primeiro gol da noite, o terceiro do NTB, e sai correndo, fazendo coraçãozinho pra sua amada, que tirava retratos e retratos dele, do lado de fora do alambrado. "Eita paixão arretada, sô!". O gaiato do lado de fora, comentou.

O apaixonado professor (Ex-ginasta) Denisson Célio de Oliveira Carvalho, demonstrando como comemorou seus gols na grande final.

E Ronny Willian Lopes Pereira, o contador da CBP, aos sete minutos e quarenta e seis, marca seu segundo da noite, o quarto do NTB, se igualando a Theylo na artilharia. Foi aí que PareJohn esmoreceu de vez, disseram.

Nesse momento, quando se esperava que o BMT fosse entrar com um goleiro-linha, no caso, o Theylo, para ir com tudo pra cima do NTB, eis que ele, o cara da antiga nota de quinhentos cruzeiros, o cara que é a cara do Deodoro da Fonseca - o primeiro militar golpista do Brasil -, que até esta partida da final, ainda não tinha dado às caras no complexo esportivo Madeirão, surge como o substituto do goleiro titular PareJohn. Sílvio Almeida, um inveterado desportista, canoísta de carteirinha, mas sem muita intimidade com o futebol, especialmente com o ofício de goleiro. "É claro que não ia dar certo!", confessou um atleta do BMT que não quis se identificar.

Sílvio Almeida, o cara do dinheiro: A solução no gol? Só que não!

E não deu outra, na primeira bola chutada, Sílvio já saiu batendo roupa. Uma exaltada torcedora do NTB, gritou lá de longe: "Nesse é só chutar, que vai passar!" Outro gaiato falou: "Esse goleiro não me engana!".

E Ronny, que já tinha recebido uma força de Charles "Jardim", que disse: "Ronny, faz lá, que aqui o Theylo não faz mais. Aqui não passa mais nada!", não contou conversa, aos oito minutos e trinta e quatro, marca o quinto de sua equipe, seu terceiro gol, já ultrapassando Theylo na artilharia.

É muito gol, minha gente. Não perca a conta. 

Mas Gleidson "Vegetti", num lampejo de esperança, ainda marcou o segundo do BMT, aos quinze minutos e trinta e nove segundos, diminuindo o prejuízo..

E quando o tal gaiato, do lado de fora, quis tirar sarro do Charles, falando: "Não passa mais, é Charles?!, Charles retrucou: "Mas o Theylo não faz mais!". E, de fato, não fez. É muito bom esse Charles, vá a borra!

E o "contador", que estava impossível nessa noite, ainda mais que já sabia que estava na frente, na artilharia,  como se fechasse um balanço patrimonial, concluindo que seria o artilheiro do campeonato, ainda marca o seu quarto gol na partida, se isolando de vez. Isso aos dezesseis minutos e cinquenta em nove segundos. 

É, meu amigo Ronny, você fez por merecer ser o artilheiro esse ano, sem dúvida, mas agradeça também a Chales "Jardim", o melhor goleiro do campeonato já desde 2018, que fechou o arco, impedindo que Theylo ampliasse sua vantagem.

Nesse momento, os murmurinhos do lado de fora eram que o BMT já deveria entrar com o goleiro-linha, com o Theylo fazendo esse papel, como  já havia feito em um dos jogos passados. Mas, de novo, para a surpresa de todos os torcedores, quem substituiu o sósia de Deodoro da Fonseca, foi Ubiraelson, o Bira. Ninguém entendia mais nada das estratégias do BMT. O gaiato, do lado de fora, ainda fofocou: "Será que foi a irmã dele que fez lobi?". A essas alturas, fora do jogo, no banco, PareJohn já não continha o choro.

E mais uma vez, do lado de fora, o comentário unânime dos torcedores do BMT era esse: "Isso não vai dar certo..."

E não deu. Aos dezoito minutos, Bira, que também não domina o ofício de goleiro, deixando todos os torcedores atônitos, simplesmente agarrou a bola fora da área. "Priiiiii", o apito do árbitro soou. Falta, claro. 

Bira, indignado com a marcação, foi pra cima do árbitro, gritando: "O que foi, doido, o que eu fiz?". O árbitro explicou que ele, como goleiro, não poderia agarrar a bola fora da sua área. Bira, indignado, ainda retrucou: "Eu posso, sim. Tu sabe quem eu sou,  baralho...???". E quando Bira ia abrir a boca novamente, ele ouve alguém chamar a atenção dele do lado de fora: "Para já com isso, Ubiraelson Ruela Xavier!". Dizem que foi a irmã mais velha dele.

E assim, com Bira já tranquilizado pelos companheiros, a falta foi cobrada, numa jogada que fora muito bem ensaiada pela equipe de Zair. Goool do ambidestro professor Denisson, de esquerda, a perna bichada ainda do tempo em que fazia seus exercícios nas argolas e nas barras paralelas na capital paraense. E novamente, fazendo coraçãozinho com as duas mãos, ele corre em direção à sua amada.

Ainda lembra do placar? BMT 2 X 7 NTB.

E Esse gol selou a vitória do NTB, garantindo o primeiro título da equipe de Charles, o melhor goleiro e Ronny, o artilheiro e melhor jogador da competição. No resto, foi só comemoração, muita comemoração. Parabéns para o NTB, mas, parabéns ao BMT e a todas as equipes, atletas, torcedores, aos organizadores e à arbitragem pelo sucesso dos jogos, mais uma vez.

Voltando à pergunta que fizemos no início da crônica, vejamos só o que disseram alguns atores deste campeonato:

Para o coordenador da CEL, Jonnes Pedroso: "Foi o campeonato com a maior rivalidade já presenciada!".

Para Chales, o melhor goleiro do campeonato pela quinquagésima vez e campeão desta edição: "Foi o Campeonato do Equilíbrio e das novidades!".

PareJohn, o "quase invarável" goleiro do BMT, que atuou pela primeira vez como o goleiro oficial, o titular, o cartola da equipe do BMT, falou: "Esse foi o Campeonato da revelação dos terceirizados!".

Para o Munduruku Raimundo Abimael, professor do IFII: "Foi uma experiência memorável!".

O professor Alan Ribeiro, inacreditavelmente, falou: "Pra mim, foi o campeonato da tranquilidade!". Eu, hein!

O professor Roberval: "Só joguei campeonato pegado, assim, quando disputava os campeonatos do Membeca!".

O professor Zair fez questão de enfatizar: "Foi o Campeonato das ausências!".

Campeonato das ausências?? Como assim?

Disse ele: "Olha, Jabert, eu como tri-campeão que sou, com muita humildade, poderia dizer que foi o meu campeonato rá  rá.

Mas, falando sério, o campeonato esse ano foi muito bom, mas, pra mim, é o campeonato que foi marcado também pelas ausências. 

como assim?

"- Então, vamos lá: Primeiro tem a ausência da equipe do Rondon...rs rs... brincadeira, Thiago, Tanaka, Júlio, não fiquem bravos. Não, falando sério, agora. Ausências de colegas que habitualmente participam do campeonato,  mas que esse ano não estiveram presentes, por qualquer razão que tenha sido. Tem você, o Jonnes, o Luamin, o meu amigo Everaldo do Carmo, o professor Alex Santos, o Élbio, o goleiro Otto, o Wenderson (se recuperando de cirurgia), o Enio, uma galera lá do ctic, e tantos outros que, se tivessem participado, provavelmente poderia ter sido como no ano passado, com seis equipes,  e, com certeza, tornariam a competição mais acirrada ainda. Mas esses colegas fazem falta nas brincadeiras mesmo!".

" - Ah, só te respondendo àquela primeira pergunta sua, a Cléia está em Brasília, por isso ela não veio me ver!" Zair, concluiu.

O professor Zair foi muito feliz em ressaltar as ausências, já que a Ufopa está recheada de bons atletas. Atletas que só enriquecem a nossa brincadeira, o nosso convívio. Inclusive atletas dos outros campi.

Também não jogaram: Professor Raphael Tapajós, Glemisson, vários colegas dos campi, como o Ivo, de Monte Alegre, Robson, de Alenquer, Bruno, de Itaituba, Edilson, de Oriximiná e por aí, vai.

E ainda, em campo, chegou a hora das comemorações e das premiações, que o coordenador da CEL, Jonnes Pedroso, comandou, juntamente com a Reitora Aldenize Xavier.

 

 Flashes (muitos retratos)






De novo??? Charles, novamente, o melhor goleiro.

Colegas de trabalho, parceiros de partido, Maike Kumaruara e Eric Braga. Mais uma vez, juntos, campeões.


Ubiraelson, recebendo a medalha de vice-campeão das mãos da sua irmã.


Os campeões Everton Cristo e Rodrigo Magalhães.


Charles "Jardim" e Eric Braga.

Campeão, artilheiro do campeonato e melhor jogador, Ronny Willian, recebe suas medalhas das mãos da Reitora da Ufopa.

A Reitora Aldenize Xavier com o artilheiro Ronny. "Ele mereceu!".

A reitora Aldenize Xavier com o melhor goleiro de todos os tempos da Ufopa, Charles.

Merecedores, os melhores do campeonato: Chales e Willian


Charles, Ronny e Carlos Macarrão. Só craque no NTB.

Izabela Mendonça e Carlos Macarrão.


Nota do autor: Esta é uma crônica romanceada, o que significa dizer que algumas coisas aqui postas são ficção e tem como único propósito florear o texto, dando-lhe um caráter lúdico, com o intuito de apenas divertir o leitor.

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Flashes (muitos retratos)



Paulo "Cintura", depois daquela falta brutal de Alan Ribeiro, nas semifinais, abandonou o futebol, tornando-se somente árbitro de Handebol. "Eu, hein! Aqui tô mais seguro!".


Gleidson "Vegetti", este ano só como coadjuvante. 

Zair Henrique, em seu momento de fé, pedindo proteção aos orixás e para fecharem o gol de Charles Jardim. 


Flashes (JIUFOPA 2024)

O coordenador da CEL, Jonnes Pedroso, Jabert Diniz e Thiago Moura.

Fernando, chefe da arbitragem, junto com parte da equipe da CEL: Jabert Diniz, Jonnes Pedroso e Thiago Moura.

Grande cartola, técnico e multiatleta do CALE, Robson Guimarães. O mais jovem cabeça branca da Ufopa, campus de Alenquer.

Equipe de handebol das servidoras da UFOPA.


O incansável cartola, técnico, atleta do campeão CALE - Campus de Alenquer, Robson Guimarães e a atleta de Handebol da equipe das servidoras, Amanda.


Autoridade enfermeiro da CEL Fábio Lima. Ao fundo, o grande público sempre presente nos JIUFOPA 2024.

Jonnes Pedroso, ao lado de Paulo Ricarte, o Cintura.

Equipe do ICS de Handebol masculino.

O servidor Júnior Almeida, campeão pelo ICTA de Basquete.




Equipe de Handebol das servidoras.

Equipe de vôlei masculina de servidores 


Eu, Jabert, tietando os conterrâneos campeões Ximangos dos JIUFOPA 2024, Robson Guimarães, Carlitos Guimarães e Cairo Sampaio.


A equipe da CEL (Thiago Moura, Jabert Diniz e Jonnes Pedroso), juntamente com o professor Luamim, também foram agraciados com medalhas, pelo coordenador da arbitragem dos JIUFOPA 2024, Fernando.

Servidores da Ufopa que participaram de jogo amistoso na Arena Estadual DJAMA LIMA, no dia 17 de novembro de 2024, dia das finais do JIUFOPA 2024: Da esquerda pra direita, em pé: Robson Guimarães, Luamim Tapajós, Valdomiro Sousa, Daniel Castro, Andrei, Roberval, Eric Braga, Tarelly e Thiago Moura. Agachados: Antonio Márcio, Denisson Célio, Jabert Diniz, Jonnes Pedroso, Jardel e Márcio Figueroa. 

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