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Mostrando postagens de setembro, 2025

A emoção de um bom filme

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Jabert Diniz Júnior N este mês de setembro de 2025, tive o prazer de assistir a dois grandes filmes. O primeiro, que tanto me emocionou, eu "garimpei" na Netflix. Gosto de, de vez em quando, "caçar" ao acaso, alguma boa obra no streaming. O segundo, indicado por minha irmã, é uma outra obra baseada na vida real, que também me arrancou lágrimas.  Longe de mim, fazer, aqui, uma análise ou resenha das obras assistidas, pois não tenho o menor talendo para isso. Pelo contrário, quando assisto a filmes deste porte ou termino de ler algum bom livro, sempre busco alguma boa análise para complementar meu entendimento sobre aquela obra que, de alguma forma, me tocou. Mas, ambos os filmes me encheram de emoção. Baseado no livro do jornalista americano Jon Krakauer, de 1996, o primeiro filme que assisti, "Na natureza selvagem", realizado por Sean Penn,  conta a história de vida real de Christopher McCandless, ou “Alexander Supertramp ”, como ele se autodenominou. Sean...

"Ladrão" da igreja???

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Charge da Internet. Jabert Diniz Júnior N uma manhã de domingo, tio João, que tinha ido à igreja na noite anterior e levado para sua casa o jornalzinho da missa - aquele folheto com o ritual e os hinos da missa -, estava meio aperreado, s em saber se aquilo era permitido. Estava meio que com remorsos . Encontrando meu pai na rua, ele o chamou para conversar e tratou de perguntar se ele podia ter trazido o bendito folheto para casa. Meu pai, percebendo que meu tio estava nervoso, nesse momento,  o acalmou, dizendo: "Rapaz, acho até que não podia, não, porque serve para as outras missas. Mas acredito que eles não vão dar falta". Papo vai, papo vem, sujeito gozador como sempre foi meu pai, ao chegar em casa, com o folheto da igreja no bolso - que ele levou sem meu tio perceber -, resolveu pregar uma peça no amigo. Elaborou um bilhete, datilografado, que era para dar mais veracidade ao conteúdo, com os seguintes dizeres: " Prezado senhor João, O senhor foi visto levando o jo...

Sensações

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Um retrato da sensação de felicidade de tomar banho no rio.   Jabert Diniz Júnior H á sensações que ninguém consegue explicar. Às vezes, nem conseguimos expressá-las, de tão maravilhosas que são. Aprender a andar de bicicleta, por exemplo, foi uma das minhas experiências mais incríveis. Lembro como se fosse ontem. Era um sábado de setembro 1974, mais precisamente, no dia 07. Tínhamos duas bicicletas Monaretas que havíamos ganhado no natal passado: uma vermelha e outra azul. Elas serviam para os quatro filhos homens - nós éramos quatro homens e duas mulheres.  Eu já tinha seis anos. E nas conversas com a molecada, dizia sempre que quando aprendesse a andar de bicicleta, eu iria "rodar" a cidade toda. Nesse dia, na rua de casa - a rua Coaraci Nunes -, Rute, filha da dona Teresa Cumba, uma amiga nossa que trabalhava em casa, corria, segurando a bicicleta pelo selim, enquanto eu pedalava. E, em determinado momento, olhei rapidamente pra trás, vi que ela não segurava mais a bicicl...